Tratamento das Águas Subterrâneas

Tratamento das Águas Subterrâneas

O Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas (Cepas) do Instituto de Geociências (IGc) elaborou recentemente um estudo de águas subterrâneas que apresenta o título

“A revolução silenciosa das águas subterrâneas no Brasil: uma análise da importância do recurso e os riscos pela falta de saneamento”.

O estudo aborda de maneira didática e aprofundada o uso e a contaminação dos aquíferos brasileiros, relacionando a contaminação dessas reservas com a insuficiência e as más condições do sistema de saneamento básico.

Além disso, traz dados relevantes e inéditos sobre a importância das águas subterrâneas para a sociedade brasileira e recomendações para a sua proteção.

Mas afinal, o que são as águas subterrâneas?

Segundo o estudo

“As águas subterrâneas são aquelas que se encontram sob a superfície terrestre, preenchendo completamente os poros das rochas e dos sedimentos, constituindo assim os chamados aquíferos. Elas são críticas para a segurança hídrica global, já que nesses aquíferos encontram-se 97% das águas doces e líquidas do planeta, o que os torna o maior reservatório de água potável da humanidade.”

No Brasil a extração das águas subterrâneas ocorre por meio de poços tubulares (conhecidos como artesianos ou semi artesianos), poços escavados e pelo aproveitamento direto das nascentes. Trata-se do recurso natural mais extraído do subsolo brasileiro:

“As águas subterrâneas são essenciais para a vida, não apenas por abastecerem as cidades e o campo e servirem de insumo para diversas atividades econômicas, mas também por sustentarem vários sistemas aquáticos como rios, lagos, mangues e pântanos. Sem as águas subterrâneas, as florestas em regiões de clima seco ou tropical não se manteriam em pé, tampouco os ambientes aquáticos existiriam ou cumpririam as suas funções ambientais.”

Destaca-se, nesse sentido, a distribuição do uso das águas subterrâneas nas diversas atividades econômicas do país: 30% direcionada ao atendimento doméstico, 24% a agropecuária, 18% ao abastecimento público urbano.

Inúmeras atividades econômicas utilizam as águas subterrâneas para suprir suas necessidades pelo Brasil, sendo o seu uso distribuído entre atendimento doméstico (30%), agropecuário (24%), abastecimento público urbano (18%) e abastecimento múltiplo (14%), no qual o destino da água é em grande parte diversificado para a prestação de serviços urbanos.

Inúmeras atividades econômicas utilizam as águas subterrâneas para suprir suas necessidades pelo Brasil

Dentre os estados brasileiros mais dependentes deste recurso destacam-se São Paulo, Piauí, Ceará, Rio Grande do Sul, Bahia e Paraná. Para o uso rural, o principal estado usuário é Minas Gerais, seguido de São Paulo, Bahia, Tocantins e Rio Grande do Sul.

No que tange à qualidade das águas subterrâneas, apesar de naturalmente mais protegidas do que as águas superficiais estão suscetíveis à contaminação pela falta de redes de esgotamento sanitário e pelas precárias condições das redes existentes.

Além disso, em razão do tempo razoável de contato com os minerais que compõem o subsolo, as águas subterrâneas possuem uma carga mineral superior às águas superficiais.

Os minerais mais comuns são ferro, amônia, manganês e dureza, e em algumas zonas de agricultura verifica-se a presença de nitratos e pesticidas.

Dentre as recomendações apresentadas pelo estudo em comento para a proteção deste importante recurso hídrico está o conhecimento e a necessidade de uma boa gestão hídrica. Gestão hídrica inclui, certamente, a implementação dos tratamentos adequados da água.

Tratamento da Água

Como destacado, o uso das águas subterrâneas está distribuído de forma relevante nas diversas atividades econômicas do país. Grandes consumidores como indústrias, centros comerciais e condomínio estão valendo-se do uso de águas subterrâneas.

E as águas subterrâneas quase sempre necessitam de tratamentos específicos, que devem ser dimensionados de acordo com as características específicas dessas águas e com a qualidade que se deseja obter após os tratamentos.

As tecnologias aplicáveis vão desde oxidação, filtração e ultrafiltração até o processo de osmose reversa. Em sínteses, a oxidação e filtração são processos utilizados para a remoção de ferro e manganês e redução da dureza.

A ultrafiltração remove teores mais elevados de sais minerais, como o ferro, e a osmose reversa se apresenta como um eficiente processo para a redução de sais.

Os sistemas de tratamento podem combinar o uso dessas tecnologias para atingir o fim desejado.

A FUSATI é uma empresa especializada em soluções de gestão hídrica e oferece aos seus consumidores tecnologias de ponta para o tratamento de águas subterrâneas e corpo técnico especializado.

Com mais de 35 anos de tradição no mercado, a FUSATI oferece projetos customizados e com o melhor custo-benefício para a sua empresa.

Entre em contato com o nosso atendimento especializado e obtenha mais informações sobre os tratamentos de águas subterrâneas oferecidos pela FUSATI.

Fonte: Jornal USP e Tratabrasil.org

Água Potável e Seu Tratamento

Água Potável e Seu Tratamento

A água é um fator chave para o desenvolvimento sustentável. Precisamos dela para a saúde, segurança alimentar e progresso econômico.” Ban Ki-moon – Secretário-geral da Organização das Nações Unidas

Água potável é a água tratada adequada para o consumo humano e animal, livre de qualquer tipo de micro-organismos, sólidos em suspensão e substâncias tóxicas que causam contaminação e doenças. É a água boa para o consumo, que não causa nenhum risco à saúde e é agradável aos sentidos.

As características físicas, químicas, biológicas e radioativas da água indicam os seus parâmetros de potabilidade. As características físicas são facilmente percebidas pelos órgãos dos sentidos e, muitas vezes, é por causa delas que deixamos de beber uma água. Dentre as características físicas da água, poderíamos citar a cor, o odor, o sabor e a turbidez.

As características físicas, químicas, biológicas e radioativas da água indicam os seus parâmetros de potabilidade

As características físicas, químicas, biológicas e radioativas da água indicam os seus parâmetros de potabilidade

Cor da Água

A água potável deve ser preferencialmente incolor, inodora e possuir sabor agradável ao paladar. Partículas de origem orgânica, tais como ácidos húmicos e fúlvicos, e de origem mineral tais como resíduos industriais, compostos de ferro e manganês são algumas das responsáveis pela coloração de águas naturais. A cor da água pode variar de acordo com as substâncias nela presentes: se rica em manganês a cor é negra, se rica em ferro avermelhada e se rica em ácidos húmicos a cor é amarelada.

Pode-se constatar eventualmente a ocorrência de cor branca ou turva na água que sai das torneiras. Trata-se de hipótese em que existe ar dissolvido na água com formação de pequenas bolhas, originado pelas oscilações de pressão nas tubulações ou nos reservatórios de água. Esta aparência esbranquiçada é pontual e passageira, não afetando a qualidade da água.

Odor

Para o consumo humano, o padrão de potabilidade exige que a água seja completamente inodora. O odor na água é devido, principalmente, pela presença de substâncias orgânicas, sendo que certos odores são indicativos de aumento da atividade biológica. O odor também é uma das formas de averiguar a existência de certos produtos químicos na água e podem ser indicativos de poluição industrial. Substâncias químicas tóxicas como clorobenzenos, clorofenóis, fenóis e sulfeto de hidrogênio apresentam odores bem característicos.

Sabor

A água potável deve possuir sabor agradável ao paladar dos consumidores. As alterações ao sabor da água são o motivo maior de reclamações. Uma das causas de alteração de sabor é a presença de cloro. Em águas tratadas com cloro (com o objetivo de eliminar bactérias e outros microrganismos que possam contaminar a água na rede pública) pode ocorrer a reação do cloro com matéria orgânica e causar odores e sabores devido à formação de certos compostos.

Turbidez

Já a turbidez é a característica física que indica as partículas que impedem a passagem de luz pela água, ficando em suspensão. As partículas podem ser de areia, restos de folha e até mesmo seres vivos como algas, protozoários e bactérias que além de turbidez, também podem causar à água cor, sabor e odor.

A erosão, o escoamento de água de locais impermeabilizados nas cidades e a contaminação proveniente de zonas de mineração  são os principais fatores que alteram a turbidez da água.

 Certo é que a cor, odor, sabor e turbidez afetam as percepções e os comportamentos dos consumidores de água.  Embora as diretrizes para a potabilidade da água estejam previstas em regras próprias do Ministério da Saúde, não há garantia de que os consumidores estarão satisfeitos com o abastecimento de água que atendem a esse regramento.

As características químicas da água, por sua vez, também são de extrema importância, pois podem inviabilizar o uso de certas tecnologias de tratamento ou exigir tratamentos específicos.  Destaca-se, dentre outras não menos relevantes, as seguintes características: o pH, alcalinidade, acidez e a dureza da água.

pH – Potencial Hidrogêniônico

O pH representa a intensidade das condições ácidas ou alcalinas do meio líquido, por meio da medição da concentração de íons hidrogênio. Na água, este fator é de grande importância, principalmente nos processos de tratamento.

O valor do pH varia de 0 a 14 em escala, sendo condições ácidas inferior a 7 e alcalinas superior a 7.  A água, como substância pura, possui pH neutro, ou seja,  igual a 7.

O pH da água pode indicar possíveis contaminações químicas e tem implicação sobre a qualidade da água destinada ao consumo humano. O intervalo de pH para águas de abastecimento público deve estar na faixa entre 6.0 a 9.5. Este parâmetro tem por objetivo minimizar os problemas de incrustação e corrosão das redes de distribuição.

Alcalinidade

Entre as impurezas encontradas na água, existem aquelas que são capazes de reagir com os ácidos, podendo neutralizar certa quantidade desses reagentes. Essas impurezas conferem às águas a característica de alcalinidade” (OLIVEIRA, Aline Maxiline Pereira. Alcalinidade e dureza das águas. São Paulo, 2007).

A alcalinidade indica a quantidade de íons na água que reagem para neutralizar os íons hidrogênio (H+) provenientes dos ácidos. Constitui-se, portanto, em uma medição da capacidade da água de neutralizar os ácidos, servindo para demonstrar a capacidade de tamponamento da água, isto é, sua condição de resistir a mudanças do pH. A medida da alcalinidade é de fundamental importância durante o processo de tratamento de água, pois, é em função do seu teor que se estabelece a dosagem dos produtos químicos utilizados.

Acidez

A acidez decorre, fundamentalmente, da presença de gás carbônico livre na água, e indica a capacidade da água em resistir às mudanças de pH. Pode ter origem natural, como por exemplo, o caso do CO2 absorvido da atmosfera ou resultante da decomposição de matéria orgânica, ou ainda pode ter origem pela ação do homem, como no caso dos despejos industriais. Águas com acidez mineral são desagradáveis ao paladar e desaconselhadas para o uso doméstico.

Dureza

A dureza da água é uma característica química que indica o teor de sais de cálcio, magnésio, ferro, manganês, estrôncio e alumínio com a inclusão dos carbonatos, sulfatos, cloreto de cálcio e cloreto de magnésio. A dureza, da mesma forma que a acidez, também pode ter origem natural, como, por exemplo, a dissolução de rochas calcárias, ricas em cálcio e magnésio ou pode ter origem pela ação do homem como no caso do lançamento de efluentes industriais.  As águas de dureza elevada provocam incrustações nas tubulações de água quente, caldeiras e aquecedores e também reduzem a formação de espuma, gerando, por consequência um maior consumo de sabões e xampus.

Dentre as características biológicas da água, destacam-se os Coliformes, que são indicadores de presença de microrganismos patogênicos na água e as Algas, que em grandes quantidades trazem inconvenientes como odor, sabor, cor, turbidez e toxidez, interferindo, inclusive nos processos de tratamento da água.

No Brasil, o padrão de potabilidade vigente está estabelecido na Portaria de Consolidação nº 5 do Ministério da Saúde, que consolidou as normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. O Anexo XX da referida Portaria de Consolidação dispõe sobre os procedimentos e as responsabilidades relativos ao controle e à vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.

A inclusão ou exclusão de determinados parâmetros para o padrão de potabilidade depende de vários fatores, como por exemplo, a presença de novas classes de contaminantes em razão do crescente avanço da indústria na produção de compostos orgânicos, agrotóxicos e produtos de desinfecção.

Tratamento da Água

O tratamento de água para consumo humano inclui técnicas de remoção de microrganismos emergentes e micro contaminantes orgânicos. As técnicas de tratamento incluem coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção e fluoretação e garantem a eficácia na clarificação e desinfecção da água.  A filtração com membranas, especificamente, é considerado um processo de tratamento altamente eficaz para a remoção de vários compostos orgânicos dissolvidos, como agrotóxicos e microrganismos patogênicos.

A FUSATI contribui para a questão da proteção e controle da qualidade da água de consumo humano. Com profissionais capacitados e envolvidos na questão da água, a FUSATI está a todo o momento criando produtos e tecnologias sustentáveis para a proteção da saúde humana.

O Tratamento da Água no Ambiente Hospitalar

O Tratamento da Água no Ambiente Hospitalar

A importância da água para a economia e a consequente necessidade de geri-la e explorá-la de forma adequada é atualmente inquestionável. A água é o recurso ambiental que garante a sobrevivência biológica e que mantém as atividades da indústria, da agricultura, do comércio, da geração de energia e de todos os segmentos vinculados ao fornecimento de produtos e serviços. O uso adequado e a gestão eficiente dos recursos hídricos, portanto, são questões de interesse público.

No ambiente hospitalar o consumo de água é muito alto e a sua qualidade segue critérios de potabilidade e minerabilidade diferenciados. A água que é considerada própria para o consumo humano não é assim considerada para o uso hospitalar. Isso porque, dependendo do tipo de uso os requisitos de pureza variam de forma a evitar possíveis focos de contaminação e complicações na saúde dos pacientes.

Cada uma das aplicações da água em hospitais exigem qualificações específicas que determinam o nível de segurança para seu uso. Dentre as principais aplicações do uso da água nos hospitais estão:

  • Higiene pessoal dos funcionários e pacientes;
  • Preparo de alimentos;
  • Higienização das instalações, lavagem utensílios de cozinha e roupas de cama e banho;
  • Higienização de materiais de saúde;
  • Procedimentos como a hemodiálise.
O Tratamento da Água no Ambiente Hospitalar

A Importância do Tratamento da Água num Hospital

O Ministério da Saúde, o Conselho Nacional do Meio AmbienteConama e a Agência Nacional de Vigilância SanitáriaANVISA determinam a realização periódica de análises de água visando a preservação e/ou o monitoramento da qualidade da água utilizada nas suas diversas aplicações dentro dos hospitais. As análises de água hospitalar detectam a presença de elementos que possam comprometer a sua qualidade, como microrganismos, metais, resíduos químicos etc. É certo, portanto que, dentro do ambiente hospitalar o controle de qualidade da água é de extrema importância e deve seguir à risca os critérios previstos na legislação aplicável.

No caso da hemodiálise, por exemplo, a qualidade da água é crucial para a garantia da vida uma vez que os pacientes renais estão suscetíveis a altos riscos de contaminação. Durante uma única sessão, com duração de cerca de quatro horas, são necessários até 400 litros de água desde o processo inicial. A água entra em contato direto com a corrente sanguínea do paciente para que ocorra a diluição de soluções concentradas de sais e a filtração no sangue e por isso a sua qualidade e pureza precisa ser rigidamente controlada. Se não for corretamente tratada, a água pode transferir vários contaminantes (químicos, bacteriológicos e tóxicos) para os pacientes, podendo causar diversos sintomas, induzir alterações metabólicas importantes ou até levar à morte.

O tratamento, armazenagem e distribuição da água a ser utilizada no processo de hemodiálise devem seguir as normas estabelecidas pelas autoridades governamentais e são feitos por meio de aparelhos tecnológicos específicos como filtros de águas, abrandadores, filtros de carvão ativado, deionizadores, filtros de carvão ativado, ultrafiltração e osmose reversa.

A purificação da água se inicia com o pré-tratamento que consiste em filtração, abrandamento e adsorção de substâncias através de carvão ativado. O filtro central remove corpúsculos e resíduos presentes na água, os abrandadores removem íons de cálcio e magnésio e outros cátions polivalentes como o ferro e o manganês, e, o filtro de carvão ativado adsorve cloraminas e substâncias orgânicas. Finalizado o pré-tratamento dá-se início ao tratamento propriamente dito, que pode ser realizado pelo método osmose reversa. A osmose reversa, em síntese, é realizada por meio de um processo que consiste na passagem da água pura de uma solução salina através de uma membrana semipermeável. As membranas dos equipamentos de osmose reversa são capazes de retirar íons com grande propriedade, produtos bacterianos e microrganismos.

A qualidade da água utilizada na lavanderia hospitalar também merece destaque, pois é um setor que está exposto a um alto risco de contaminação. A água não deve conter sais de cálcio e magnésio a fim de evitar desperdício à base de sabão, além da destruição prematura da roupa e diminuição da capacidade de absorção do tecido, tornando a roupa áspera e acinzentada. Tampouco deve conter ferro ou manganês, que amarelam e danificam as máquinas. A filtragem com elemento adsortivo é capaz de eliminar o ferro, o manganês e a matéria orgânica.

Os processos de higienização e muitos dos processos de esterilização também utilizam água e a sua qualidade é de extrema relevância. Assim, cada processo do ambiente hospitalar requer características especificas da qualidade da água, sendo que é necessário seguir esses parâmetros.

Uma boa gestão hospitalar no que se refere ao uso, aproveitamento e tratamento da água, bem como ao gerenciamento de resíduos (efluentes) é imprescindível para a saúde pública e para o meio ambiente. Uma possibilidade viável para o aproveitamento de água dentro dos hospitais é o reuso da água. O reuso da água para fins não potáveis é viável dentro de diretrizes e normas emitidas pela ABNT e se realizado adequadamente em respeito às normativas, não acarretará prejuízos à saúde humana e nem ao meio ambiente.

Filtro de Água • Tratamento de Efluente • FUSATI Filtro de Água e Tratamento de Efluente

De forma geral, as águas de reuso poderão ser utilizadas em atividades que prescindem de água dentro dos padrões de potabilidade como irrigação dos jardins, lavagem de pisos e calçadas. Para a implementação de um Sistema de Tratamento e Reuso de água é necessário um estudo prévio do local, com a verificação do sistema de abastecimento de água e de quais setores forneceriam a água com a qualidade necessária para ser reaproveitada. Tal sistema geralmente contém depósitos de águas residuais, recursos para filtragem de água, um tanque para armazenamento de água filtrada, recursos para cloração de águas residuais e recursos de controle do processo de tratamento.

Dentre os inúmeros benefícios de se fazer o reuso de água está a redução do lançamento de efluentes em cursos d’água, possibilitando uma melhoria na qualidade das águas e a redução de captação de águas superficiais e subterrâneas, aumentando a disponibilidade de água potável. Para além das questões principais de sustentabilidade e de conformidade legislativa, a prática do reuso também proporciona uma relevante economia para os hospitais.

A FUSATI é empresa especializada em soluções completas para tratamento de água, efluentes industriais e doméstico e oferece tecnologias seguras e avançadas em Sistemas de Filtração de Água, Ultrafiltração, Osmose Reversa, Sistemas de Tratamento e Reuso de Água e Decloração e Dessalinização para as aplicações específicas da água nos hospitais, proporcionando resultados positivos em relação ao seu consumo.

Exemplos de Hospitais Clientes FUSATI:

Hospital Unimed Araras – Cidade de Araras – SP
Hospital de Olhos Rio Verde – Cidade de Rio Verde –GO

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