O Jornal O Estado de São Paulo publicou hoje, dia 27/02/2019, uma matéria que aborda os níveis de cobertura de água e esgoto no Brasil. O jornalista Renée Pereira aponta o Brasil como um dos piores países em níveis de cobertura de água e esgoto, abaixo de países como Iraque, Jordânia e Marrocos:
“Hoje, 100 milhões de brasileiros não têm acesso à coleta de esgoto e 35 milhões não são abastecidos com água potável – números que refletem a falta de prioridade que o setor teve nos últimos anos e explicam a proliferação de epidemias, como dengue e zika, além de doenças gastrointestinais no País.” Renée Pereira, O Estado de S.Paulo, 27 de janeiro de 2019 | 05h00
Um trabalho feito pela gestora Miles Capital, com dados do Instituto Trata Brasil, Unicef e Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que a cobertura de água e esgoto no Brasil é de 83,3% e 51,9% da população, respectivamente, enquanto os números do Iraque são de 88,6% e 86,5%. Os índices de cobertura do Brasil são piores até em países com PIB inferior ao do Brasil, como é o caso do Peru, África do Sul e Bolívia.
O problema engloba questões políticas e financeiras: o investimento em saneamento básico no Brasil está bem abaixo do que o provisionado no Plano Nacional de Saneamento (Plansab). É sabido que as consequências deste baixo investimento recaem diretamente no setor da saúde pública:
“Calcula-se que cada R$ 1 investido em saneamento gere economia de R$ 4 na saúde. Isso sem contar os ganhos na economia, com melhora na produtividade do trabalho, segundo o Trata Brasil.”
A matéria nos leva a refletir sobre a importância do tratamento adequado de água para a qualidade da saúde da população. Muitas doenças podem ser consideravelmente reduzidas se a população tiver acesso a uma água potável. Febre tifoide, cólera, hepatite A e disenterias são exemplos de doenças que podem ser transmitidas pela água não potável. A contaminação pode ocorrer pela ingestão, contato ou até pelo consumo de alimentos cozidos ou lavados com esta água.
A implementação de uma estação de tratamento de água (ETA) para a purificação da água captada da fonte é uma das soluções para o problema aqui abordado. Por meio de uma ETA a água “bruta” que é captada de mananciais superficiais (lagos, rios e nascentes) ou subterrâneos (poços) passa por uma série de tapas de processo de tratamento até chegar à condição de potabilidade.
As ETA’s foram adotadas inicialmente pelas indústrias e com o passar dos anos passaram a ser adotadas também em condomínios e residências em razão dos seus enormes benefícios. Dentre eles a economia através do reaproveitamento da água utilizada, o cumprimento de normas e regulamentos ambientais uma vez que a água resultante do processo de filtração pode ser até mesmo descartada em rios e mananciais, e a consequente redução no impacto ambiental.
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Fonte Imagem: Unicef